Estou me divertindo horrores com o tal do Twitter. Lá só posso escrever 140 caracteres por vez, mas é excelente para pensamentos rápidos e que ficam fora de contexto, o que eu tenho às vezes (aliás, sou ótima em pensamentos fora do contexto). Ou seja, o Twitter é bom pra aqueles momentos em que você tem uma ideia mas não o saco ou o tempo para desenvolvê-la.
Mas o mais legal é que, pelo Twitter, posso ficar próxima de umas bem pessoas bem legais e saber até o que alguns ídolos estão pensando naquele momento. Tipo assim, é o máximo ler os comentários que o Luís Fernando Veríssimo faz todo dia, até duas ou três vezes por dia. Só ele pra conseguir escrever uma crônica em 140 caracteres.
E minha emoção, ontem, ao descobrir que o LFVeríssimo também me segue no Twitter! Nossa, achei que fosse ter um troço. Tá, ele pode ser gentil e ter me adicionado só por educação. Não sei bem as regras de etiqueta neste novo meio de comunicação. Mas eu não adiciono automaticamente todo mundo que me segue. Será que ele faz isso? Hum, pode ser. Mas tanto faz. Tô feliz do mesmo jeito.
Porque o LFVeríssimo é meu ídolo desde que eu tinha uns 14 anos e li o primeiro livro dele que me caiu nas mãos. De lá pra cá, acompanho tudo o que posso da carreira dele, leio tudo (ou quase) que ele escreve - seja crônicas, livros, romances. Enfim, A-D-O-R-O o cara.
Adoro tanto que uma vez, ao encontrá-lo no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, fiquei seguindo ele por quase uma hora, até chamarem o voo dele. Não tive coragem de me aproximar e pedir um autógrafo. Sei que ele é tímido e morre de vergonha destas coisas. Eu amo tanto este cara, que não quis fazê-lo passar por este constrangimento. Me arrependo até hoje.
Agora ele me segue. Mesmo que seja apenas no Twitter e não leia nada que eu escrevo. Mas é bom saber disso. É a glória!
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