No último dia do ano, de qualquer ano - desde que me lembro por gente -, sempre me pego fazendo um balanço dos 364 dias anteriores. Este ano não foi diferente. E, depois de fechado o balanço, posso dizer que, pra mim, 2009 foi mediano. Um ano que não fez tanta diferença assim e que não vai fazer falta.
2009 foi uma merda em determinados sentidos e ótimo em outros. A merda ficou para a área financeira e profissional. Começou com a crise econômica mundial que fudeu com alguns trabalhos, que foram cancelados. Nunca, em toda minha vida profissional, passei tantos meses sem fazer frilas em assessoria de imprensa, textos comerciais, folders, e etc. E os poucos que apareceram me deram prejuízo. Tomei dois calotes monumentais que ferraram com minha conta bancária.
Profissionalmente, a coisa deu sinais que iria melhorar no final do ano, quando veio a notícia de que o Paraná Shimbun iria fechar. Doeu. Não tanto por perder o emprego -claro que isso conta também - mas pelo fato da cidade perder mais um jornal. E não um jornal qualquer, mas um jornal que tem 60 anos de tradição e história. Enfim, eu e Mahoko Kasuya (a proprietária) estamos fazendo de tudo para tentar salvar o jornal, mesmo que eu não faça mais parte de sua história. Estou atrás de investidores ou até interessados em comprar um jornal bem legal. Ah, e de emprego também, he.
Na vida pessoal, o ano foi bom, ainda bem. Fiz novos amigos, revi velhos amigos, me apaixonei, me desapaixonei, enfim, aquelas coisas de sempre. Hoje, meu coração vazio voa vadio feito uma pipa no ar.....(hohoho, como diz a velha música do Boca Livre) Mas o principal é que fecho o ano na boa, sem mágoas ou rancores. Não, rancor tem sim, mas só do ex-marido que foi um canalha com o filho o ano inteiro. Ele é o único que quero que se foda em 2010, hahaha. No resto, tô de boa.
Enfim, é isso. Entre mortos e feridos, salvaram-se todos. 2010 vai ser muito melhor. E se alguém estiver precisando de uma jornalista competente (à merda com falsa modéstia: sou muito boa naquilo que faço) e experiente, é só entrar em contato, he.
Beijo para todos os amigos que me visitam aqui e um especial para você, Zé Ricardo, meu primo e meu irmão.
Tem coisas que acontecem e que marcam. Ficam guardadas dentro da memória como cocô de cachorro na sola do tênis. Às vezes, são boas lembranças. Às vezes, não. Colocá-las em público é uma forma de exorcizar alguns demônios da minha mente. Tudo que você vai ler aqui, tem um fundo de verdade. Mas é a minha verdade.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Apareceu a margarida!
Êeeeeee, povo, ó eu aqui de volta. Sim, tô viva. Não, ainda não fui à pqp. Bom, as férias foram óteemas! Me diverti muito, namorei muito, li muito e só cocei muuuito. Não, elas não duraram dois meses, como pode parecer pelo meu último post. Só não andava com muito saco pra postar. Voltar de férias me deixa irritada, ho.
Bom, voltei. E as notícias não são nadas boas. Deixa eu ver por onde começar...hum, acho que pelo cigarro, né não?
Depois que esta lei antitabagismo entrou em vigor, povo anda neurótico. Como assim, não pode fumar no estacionamento do Valentino???? Porra, aquilo lá é tudo aberto... Como assim, tem que ir pra outra calçada e não aquela que fica a 10 metros da marquise do shopping Catuaí? Como assim não pode pegar a cadeira do bar e fumar sentado na calçada? Nossa, a multa de cinco mil reais tá deixando os donos de bar ansiosos...
Seria interessante que multassem em cinco mil pacotinhos também o dono do bar que deixasse o cliente sair embriagado, né não? Ou talvez cobrar cinco mil mangos do cara que fosse pego dirigido alcoolizado. Afinal, matar por matar inocentes, um bebum mata muito mais rápido que um fumante, né não? Meu cigarrinho gera uma multa de R$ 5 mil e se eu for pega dirigindo beuba, vou pagar só R$950. Corretíssimo, sr. Requião.
Enfim, não tão deixando fumar nas cadeias e nos hospícios. Incoerência, né não? Ali o povo nem pode ir pra calçada acender seus caretinhas. Logo, logo vai ter milhões de rebeliões. Vai ter doido soltando fumacinha de raiva. Enfã, quem pariu Inês que a embale.
Bom, voltei. E as notícias não são nadas boas. Deixa eu ver por onde começar...hum, acho que pelo cigarro, né não?
Depois que esta lei antitabagismo entrou em vigor, povo anda neurótico. Como assim, não pode fumar no estacionamento do Valentino???? Porra, aquilo lá é tudo aberto... Como assim, tem que ir pra outra calçada e não aquela que fica a 10 metros da marquise do shopping Catuaí? Como assim não pode pegar a cadeira do bar e fumar sentado na calçada? Nossa, a multa de cinco mil reais tá deixando os donos de bar ansiosos...
Seria interessante que multassem em cinco mil pacotinhos também o dono do bar que deixasse o cliente sair embriagado, né não? Ou talvez cobrar cinco mil mangos do cara que fosse pego dirigido alcoolizado. Afinal, matar por matar inocentes, um bebum mata muito mais rápido que um fumante, né não? Meu cigarrinho gera uma multa de R$ 5 mil e se eu for pega dirigindo beuba, vou pagar só R$950. Corretíssimo, sr. Requião.
Enfim, não tão deixando fumar nas cadeias e nos hospícios. Incoerência, né não? Ali o povo nem pode ir pra calçada acender seus caretinhas. Logo, logo vai ter milhões de rebeliões. Vai ter doido soltando fumacinha de raiva. Enfã, quem pariu Inês que a embale.
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